e o Liceu Pedro Nunes (1908-1911) de Ventura Terra,
ou o Liceu Alexandre Herculano e o Liceu Rodrigues Freitas, (1918-33) (1914-31)
de Marques da Silva.
Nos anos 30, designadamente em concursos de 1930-32, ocorreu a expressão dos ideiais
modernos,
o betão, volumes geométricos, orientação ao pátio ou sol, métrica e funcionalismo
na composição da distribuição.
Tal inclui o Liceu D Filipa Lencastre (1932-40) de Cristino na Silva,
ou o que aqui destacamos Liceu D João III (1930-36) de Carlos Ramos.
Foi a neste espaço (actual Escola Secundária José Falcão em Coimbra)
que li edital aquando da minha candidatura à Escola do Porto, onde hoje ensino.
Revejo-o amiúde, já lá votei e, por vezes, fotografo-o como num chato dia de 22.3.2020,
sabendo-se que necessita de requalificação e modernização com vista a atender
a necessidades actuais da comunidade escolar .
De facto, o Liceu D João III
constitui marco relevante da arquitectura moderna portuguesa,
encontrando-se a obra classificada como monumento de interesse público.
O projecto é da autoria do mestre Carlos Ramos, ex-director da Escola do Porto
(de personalidades ainda como Fernando Távora e, depois, dos 2 Pritzkers
Álvaro Siza Vieira e Eduardo Souto Moura)
e a construção data de 1936.
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