writings on architecture, design and cultural studies (incl. cedric price, gordon pask and many other stuff)
2/27/21
2/22/21
Reflexão sobre a distopia de Blade Runner, a 20 Fev 2021
Blade Ruuner do britânico Ridley Scott (com musica de Vangelis), constitui pioneira narrativa cinematográfica de 1981/82. Um imaginário de alerta para um futuro distópico, numa altura em que o mundo recém chegado da depressão dos anos 70s, esperaria outro paliativos distintos. Mas um hino humano (recorde-se que o director perdera recentemente um irmão pelo drama do cancro), com crescendo no aceitar final da morte pelo replicante Nexus 6 no fim, como lágrimas à chuva, salvando o humano.
"Blade Runner: 2046", mesmo que constitua sequela menor, não deixa de ter pertinência para os dias que correm. Interessante de ver neste aniversário de 2021, ano em que a personagem (detective Joe) nascera no filme, conforme constava gravado num pequeno cavalo de madeira. Imaginário de um futuro sustentado pelo informática e biotécnica. Um simulacro que nos apela a reflectir sobre a memória, o amor, e incluso a paternidade. O filme deste aniversário delapidado. Compõe-se de uma sequencia de cenas, assinaláveis. A alusão a um "apagão" em que ocorrera uma "reformatação" total. No inicio, o apelo por um cultivador de proteínas, a um nao "matar" a própria espécie. Um mundo distópico mantido pelo autoritarismo de empresas e ideologias perseveras, resultantes em novas formas de escravatura. Uma consciencialização da imperfeição humana ("nascer" mais do que ser feito, num imaginário "`pós-humano", repleto de replicantes que fazem o que os homens "não querem fazer" e seres virtuais que querem "sentir-se desejados". Só haver "memórias felizes" construídas pelos sentimentos, o que vivemos e o que aconteceu - "Alguém viveu isto,...aconteceu assim".
Em suma, algo que penso que concerne ao abandono de crianças por muitos pais, com a ideia de assim os proteger da AP. Apropriando as palavras de Harrison Ford: "Todos tínhamos um papel... o meu era partir". Ficando um bebé que, quiçá, provaria que "nós eramos mais do que escravos" bebe nascido no presente amo de 2021.
Entre outras, a AP, como nova forma de escravatura. Acentuada em tempos covidis.
2/17/21
2/16/21
2/13/21
2/12/21
2/11/21
Professores na FAUP 2020/21
Cristina Silva (Coultour) e Pedro Flores (AuzProjekt),
como professores convidados de "Teoria 1" na FAUP
Professora Doutora Cristina Silva, Janeiro de 2012
Professor Doutor Pedro Flores (projecto dos Auz), 19 Abril 2018
2/10/21
2/9/21
2/2/21
TV _ up
TV.UP
Menemoisine,
comissariado por Graciela Machado e Gonçalo Furtado
2012
https://tv.up.pt/videos/lmg79zr
Aldeia da luz
Plano de Pormenor da Aldeia da Luz;
Projecto dos Arruamentos e Infraestruturas;Projectos das Habitações.
projecto: 1996-1998
construção 1998-2001
Projecto de Arquitectura:
Arqº João Francisco Figueira (coordenador)
Arqº Luís Miguel Fareleira
Arqº Pedro Bandeira
Arqº José Miguel Rodrigues
Arqª Ana Luisa Rodrigues
Com: Drª Sofia Plácido de Abreu; Engº Vitor Abrantes; Engº Filipe Bandeira
Engº Paulo Meireles Pereira; Engº Manuel Matias; Engº António Barbosa Custódio; Engº Téc. Fernando Silva; Arqª Paisag. Maria José Curado
Arqº Paisag. Rui Gonçalves; Doutor Álvaro Domingues; Doutora Maria Carolina Leite; Dr. Rui Tavares
Com a colaboração de: Arqº Nuno Merino Rocha; Arqº Vasco Albuquerque; Arqº Sérgio Amorim
Arqº Joaquim Moreno; Arqº Luís Miguel Figueira; Orçamentista Rui Crisóstomo
Com o apoio de: Arqª Maria Moita; Arqª Henna Maria Helander; Arqº Gonçalo Furtado; Arqº Alberto Lage; Arqº João Soares; Arqº Pedro Ribeiro; Arqª Ana Patrícia Baptista; Arqº Nuno Duborjal; Carpinteiro José Cachulo Duarte
entrevista nu, 2004 _ reeditado posteriormente na experimenta design
A mutação do gesto conceptual : entrevista a Gonçalo Furtado
A:Furtado GonçaloCo-autores:Gil Bruno
Azevedo Gonçalo
Baía Pedro
"NU", nº 17 (Fev. 2004), p. 14-21