4/26/23

TRANACONTINETALIDADE in: ViralAgenda

" Criar evento Pesquisa Informação Entrar PT 16:00 até às 18:00 TRANSCONTINENTALIDADE - Os imaginários urbanos de Coimbra e América em Debate Multidisciplinar SÁB22ABRIL2023TRANSCONTINENTALIDADE - Os imaginários urbanos de Coimbra e América em Debate Multidisciplinar" (In: Viral agenda)

4/22/23

Mesa redonda "América", CoolaBoola, Coimbra, 22 abril, 16.30

Mesa redonda "América", Coola Boola, Coimbra, 22 abril, 16.30 Assunção Ataide (APBC) / Gonçalo Furtado (FAUP) / Jorge Cabrera • Artista multidisciplinar, investigador e educador. • Doutorado em Arte Contemporânea pelo Colégio das Artes, Universidade de Coimbra. • Mestre em Artes. Universidade Federal de Minas Gerais. Brasil (2011). Coordenador do Programa Educativo CAPC | Anozero-Bienal de Coimbra. • Pertence aos grupos de investigação Saberes Cruzados, CES|Universidade de Coimbra (Coord.Rita Campos) e Intermidialidade, EBA|Universidade Federal de Minas Gerais, Brasil (Coord. Maria Veneroso). • Participou como palestrante de: Simpósio Internacional Lenguaje, Arte y Movimientos sociales. Universidade Autónoma de México (2022), Colóquio Intermidialidade: Novas travessias. Belo Horizonte. Brasil (2021); I Intersectional Conference (2020). Centro de Estudos Sociais – CES, Universidade de Coimbra (2020); II Colóquio Internacional Escrita, Som, Imagem 2019. Universidade Federal de Minas Grais. Belo Horizonte, Brasil, entre outros. • Ministrou Workshop: Saberes Cruzados (...). Centro de Estudos Sociais – CES, Universidade de Coimbra. Coimbra (2023). • Palestrante 6º Encontro|Pitch (2ºparte). I Bienal Cultura e Educação. Loures (2023). • Reconhecimentos - Open Call Semana Cultural da Universidade de Coimbra. 2021. Sectioned Open Call. New North. Latinos Creative Society of the University of Arts of London and Exposed Arts Projects, London. England (2019); Prémio 20º Bienal Internacional de Arte de Cerveira. Cerveira. Portugal (2018). /  Rita de Almeida · É jornalista especialista em património cultural · Mestrado em Recursos hídricos · Em doutoramento em território, risco e política pública. · Tem vínculo de pesquisa com a Empresa de Pesquisa Agro pecuária do Estado do Rio de Janeiro – PESAGRO e Centro de Estudos e Pesquisa de Desastre Naturais – CEPEDES/UERJ e como membro do Comité Internacional de Sítios de Património da Humanidades – ICOMOS. · Secretária do ICORP – Comité Científico de Preparação para o Risco-BR. · O seu trabalho centra-se na participação social e nos processos de mitigação de risco. / Susan E. Lindsey • Escritora norte Americana que veio viver para Coimbraem 2020. • Enquanto residente nos EUA, viveu em três Estados: Washington, Havai, e Kentucky. • A sua carreira foi dedicada à comunicação corporativa. • Nos últimos dez anos fundou e administrou uma editora de apoio a pequenas editoras. • O seu trabalho publicado inclui o livro histórico, não ficcional - Liberty Brought Us Here. • Continua a escrever para a Portugal Living Magazine e está a trabalhar no seu próximo livro. /  Vânia Almeida • Medica patologista no Centro Hospitalar de Coimbra • Professora assistente convidada na Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra • Estudante de doutoramento na Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra e investigadora no Instituto de Anatomia Patológica da Faculdade de medicina da Universidade de Coimbra. /

4/20/23

IJUP, Reitoria da Universidade do Porto, 10 Maio 2023

Quarta-feira, 10 de maio| May, 10th, Wednesday / PARALLEL ORAL SESSIONS I / Room A4 – Architecture I / 20428 | Living on Douro's riverside. A collective housing project for Trem do Ouro Fernandes, Rita R. / 20713 | Rehabilitating "anonymous" buildings, architecture in consolidating urban centre’s identity Rodrigues, Hugo; Santos, André / 20890 | (Re)Interpreting Fonte da Moura: approaches between Density and Tabula Plena Oliveira, Ana Catarina / 20818 | A Reflection for the future, essay for the Pólo III of UP Roberto, Ivo / 20959 | Cape Verde, “10 graozinho di terra”: memory, identity and strategies of the house in Ribeira Brava Barbosa, Elayne S. / 21105 | Imagine your perfect park: how would it be? A qualitative study on the preferences, barriers and facilitators of green spaces' use by adolescents in a southern European urban context Sampaio Costa, Mariana; Queiroz Almeida, Diogo; Silva, José Pedro; Barros, Henrique; Ribeiro, Ana Isabel; Leão, Teresa / 20833 | Cost-effective housing: forms of collective living Coelho, Serafim J. S. / POSTER SESSION / Nr. Architecture 1 20536 | Relationship between equipment and city (centralizing/structuring and transforming) Martins, Ricardo C.; Lopes, Gonçalo M. F. C. / 2 20648 | The environmental and social context in architectural practice and training Pinto de Mesquita, Raquel M.; Furtado, Gonçalo M. / 3 20746 | From architecture to the industrialisation of construction. A critical practice for the inclusive promotion of 21st century Housing Santana Loureiro, Ana; Pimenta do Vale, Clara / 4 20843 | Within an architectural promenade Marques, Rita G. / 5 20892 | Fragments: Perception of space through photography Ferreira, Nuno F. / Room A4 – Architecture II 20756 | The journeys of the Prémio Fernando Távora as a research practice in Architecture Ferreira, Liliano; Santos, André; Casanova, Maria José / 20783 | Utopia built body to body. Dance pavilion in Leça da Palmeira Torre, Eva Sendas / 20891 | The architecture of psychiatric institutions seen through cinema Antunes, Ana Margarida / 20615 | Searching for material practice in the architectural design process Casais, Rosinda / 20839 | The duality of the stairs in multifamily housing buildings in Portugal, 1951-2020 Costa, Ana Francisca Freitas / 20530 | Architecture in conflict. Dichotomies on contemporary challenges in state-subsidized housing Andrade, Inês; Lameira, Gisela; Rocha, Luciana / 20671 | Adapting school spaces to contemporary pedagogy: An interdisciplinary approach Brites, Paulo; Santos, André / POSTER SESSION Nr. Architecture 1 20931 | Living Voices from Porto School: Pedagogies and experiences of a collective, in the consolidation of the Identity Cavaco, Margarida; Santos, André; Casanova, Maria José / 2 20936 | The contribution of memory in the recognition of identity: stories, testimonies and sharing as Living Voices of Porto School Capela, Ana; Casanova, Maria José; Santos, André / 3 20963 | Cohousing models as a tool for building sustainable housing Rodrigues, Leonardo; Rocha, Luciana; Lameira, Gisela / 4 20968 | Memory, tradition and autocracy: Study and analysis of the patrimony of the Junta Nacional do Vinho Livramento, Patrícia; Alves Costa, Ana / 5 21178 | Retrospective studies on the history of international and Portuguese urban planning Almeida, André L.; Furtado, Gonçalo L. / 6 21250 | The problem of the ground floor emptiness Porto Saraiva, Joana; Soares Carneiro, Luís /

4/17/23

Figueira da Foz #3: Consolidação-mutação do pólo turístico

Figueira da Foz #3: Consolidação-mutação do pólo turístico Gonçalo Furtado (para Revista "òbvia", Figueira da Foz, Maio 2023?) Ao longo de mais de um século, a paisagem natural e urbana da Figueira da Foz foi alvo de uma mutação que é visível na frente urbana marítima. Tal fenómeno de mutação, ficou notável e claramente interpretado pelo mundo da arte (pictórica e fotográfica), a qual hoje nos pode fornecer elementos determinantes (para o estudo) da identidade histórica local. A título meramente, exemplificativo, recorde-se eventos como a exposição “Figueira: Um século de pintura” ou a edição de coleção de reproduções fotográficas que Havaneza, que são, neste sentido, interessantes. Tal exposição esteve patente, entre Julho e Agosto de 2000, no Museu Municipal Dr. Santos Rocha (com folheto então por este divulgada e pelo Departamento de cultura da Câmara municipal da Figueira da Foz). Já a coleção de fotografias, foi editada em Agosto de 2000 pela referida casa comercial “Havaneza”, remete para postais da década de 1950s, tendo feito figurar textualmente a expressão “um passado tornado presente”. No primeiro evento, as telas “Aspectos da Figueira da Foz” de Luísa Guedes Machado de Figueiredo, e “Praia da Figueira e enseada de Buarcos” de Fernando Gil (um discípulo de Silva Porto!), datada de 1897, permitem vistas do fim do século sobre a baía oceânica. Vistas onde é visível o recorte de um casario ainda rasteio e fragmentado (constituído pelos núcleos de Buarcos/Redondos, povoação da Praia, e Figueira da Foz), que, meio século depois se densificaria, e competiria em altura na década de 1970s. No segundo caso, salienta-se a “Vista geral sobre a praia” (FG1) que enquadra a frente urbana e outros “retratos” fotográficos (F6 e F8) que “tornam presente o ambiente de veraneio figueirense no início dos anos 50s do século transacto. Como refere Manuel Gauza em “O espaço limite: paisagem no limite” (página 292-299 de “Arquitectura do movimento moderno: Inventário DOCOMOMO Ibérico 1925/1965”), é no Pós-guerra (e mais precisamente na segunda metade da década de 50), que se conformou o fenómeno turístico europeu. Fenómeno proporcionado pela proliferação de bens de consumo, aumento de vias e do transporte individual, e que terá um profundo impacto urbano. Na segunda metade da década de 70s e na passagem para a de 80s, a recessão económica internacional constituiria um abalo ao turismo. Sendo no entanto que, antes da transição entre séculos, e retomando o fôlego, o florescente fenómeno Turístico veio já anunciar uma certa “desterritorialização” ou descontextualização, que caracterizava a exponenciação de uma cultura urbana global. O próprio conceito de Turismo tornou-se, em breve, em algo ambíguo para uma sociedade que desejava “mobilidade” e instaura tematizações urbanas”. Que instaura, diga-se, superficializações do genuíno/histórico/especifico em banalizações homogenizadoras, que parecem querer aproximar as cidades/regiões a algo próximo dos equipamentos ou parques temáticos. “Tematização” estas que foram seminalmente já alvo de análise crítica, por autores que vão de I.Solà-Morales a J.Urry. Quanto à “Rainha das praias”, também essa parecia na transição entre séculos retomar o fôlego que detivera outra hora. Na nossa opinião, parece que a autarquia e os operadores pareceram procurar aproveitá-lo, e milhares de pessoas veraneavam pelo imenso areal repleto de estruturas, pelos eventos da praia e animações do Picadeiro, pelos ocupados estacionamentos e hotéis… O ânimo desenvolvimentista de então (como o actual/futuros) frequentemente elege como redentor o turismo, e conforma a cidade como um pólo turístico (idealmente) de qualidade e apto a ser consumido. E, também por isso, a nível político se programaram, projectaram ou construíram obras. Recorde-se por exemplo um PP do Golf e a realização de infraestruturas de apoio à Lagoa da vela; um Oásis na ponte galante e demais estruturas na praia, a recuperação e prolongamento das Abadias, o Centro de artes e espetáculos, o plano director de Aérodromo municipal, etc. Em paralelo, realizaram-se obras de saneamento, rede viária, iluminação, procedeu-se à reapropriação dos lotes do Parque industrial, aparentemente tentou prever-se um melhoramento da imprescindível acessibilidade através do então QCA III na região centro (conclusão da IP3 e consequente integração na rede nacional de auto-estradas ou a então prevista concessão da auto-estrada do litoral centro), um eventual Projecto hidrográfico da baía do Mondego e (não menos importante pela exponencial afirmação do modelo de uma sociedade da informação) assistiu-se à criação dos primeiros portais do conselho na Internet. Obras, ideias e demais, que procuram afirmar uma imagem urbana lavada, ao mesmo tempo que se melhoram as acessibilidades etc. Por último, vem-nos à memória um postal da Figueira, editada por “Comissão de iniciativa”, e intitulado em rodapé como “Vista da cidade”. Na frente do postal perguntava-se: “Desejais passar uma época balnear divertida? Só na praia da Figueira da Foz”. E, no verso, detalhava-se: “Época balnear de 1 de Julho a 31 de Outubro. Clima privilegiado; higiene absoluta; praia de areia finíssima; banhos de mar, de rio e de sol. Comboios rápidos diários para todo o país, espanha e frança; correio, telégrafo e telefone para todo o país e estrangeiro. Hotéis, pensões, casas de aluguer, cafés, restaurantes, casinos, teatros, cinemas, músicas militares, orquestas e concertos clássicos. Regatas internacionais de motor, vela, remo, tiro aos pombos, concurso hípico, natação, hockey, touradas, aviação, tennis, patinagem, atletismo, football, festas, bailes todas as noites, concursos infantis, parques, jardins. Zona de jogo autorizado. Passeios fluviais em vapor, gasolina e vela, excursões em automóveis, autocars. Panoramas deslumbrantes do alto da Serra da boa viagem e miradouro de santa catarina. Colégio e liceu para ambos os sexos”. O arquitecto figueirense Pedro Maurício Borges, com Nuno Correia, lançaram num pequeno artigo – “Ici, vous êtes dans un hotel Mercure” publicado no número 197 do “Jornal dos Arquitectos”) - notas pertinentes sobre a natureza da nossa urbe. Identificam e referem-se a uma segunda cidade “ilusória” (da aparência cosmopolita, da deambulação desatenta e consumista) resultante da “Tematização” operada pelo veraneio turístico e chegada dos dias longos. O texto aborda também o protagonismo totalitarista transitório da praia (e seus equipamentos) e a ilusão-simulacro imposto por este fragmento (cidade-praia) da experiência e memória urbana. Um fragmento com poder “atractor” cujo desejo se alastra transformando a cidade num negócio para o negócio turístico, uma cidade única virada ao mar e para a maioria da população que habita a praia temporariamente. (Talvez por isso, restos da “memória construída”, dotados de capacidade de evocação, sejam vistos como incómodos ao que denominamos por programa de “tematização” veranil, e justificação para a máscara ao Grande hotel e abandono da Piscina). Alheios à discussão sobre eo que foi feito nos últimos anos, tomamos a liberdade de alertar para a mais valia que resulta de uma concepção de visões integradas que, sendo inovadoras – construtoras de uma imagem de cidade e conscientes das potencialidades culturais e ambientais existentes, não deixe de privilegiar a qualidade urbanística, a produção cultural e a qualidade de vida da população fixa. (Veja-se o “Suplemento Coimbra 2000” do número 630 do Independente; e ainda as revistas “Figueira informa” e “Figueira magazine”, em 2000). Por exemplo do ponto de vista patrimonial, houve então “louváveis” aquisições realizadas por altura da transição para o século recente. Referimo-nos ao Parque de Maiorca (séc. XVIII), Pavilhão do prazo da autoria de Raul Lino (“destruído” pelo incêndio de 1993), o Castelo engenheiro Silva (séc. XIX) e o Mosteiro de Seiça (séc. XVII). Mas apesar dessas ou demais promessas, quiçá nem sempre a atenção conferida ao longo da última década do século XX (bem como anteriormente e provavelmente posteriormente), esteve à altura da dignidade do rico leque existente. Refira-se por exemplo outrora o Convento de santo António (séc. XVI e XVIII), a Igreija de São Julião (séc. XVIII e séc. XIX)a Casa do Paço (séc. XVII), a muralha da Fortaleza de Buarcos e o Forte de santa Catarina (séc. XVIII), os pelourinhos de Buarcos (séc. XVI) e da Figueira (séc. XVIII) que atestam a administração autónoma da justiça, e o Palácio de Sotto Mayor da autoria de Gaston Landeck. Entre o notável património arquitectónico figueirense, encontra-se por exemplo tal caso de sobremaneira interessante. O Palácio de Sotto Mayor, sobre que em 1999 José Pires Lopes de Azevedo publicou “Palácio Sotto Mayor: Extractos da história” (com edição da Sociedade Figueira Praia SA). Gostaríamos de terminar referindo-o, por outro motivo, que é ter um significado histórico que permite constatar uma cultura arquitectónica de “resistência”. Tal edifício é um “neoclássico” construído na década de 20s (portanto contemporâneo às vanguardas modernistas) que, por detrás da sua “pela estilisticamente velha, possui uma sofisticada maquinaria que assegurava a qualidade de “vida moderna”. Prognostica pois uma certa “resistência” do ponto de vista da cultura arquitectónicamente instituída que, pontualmente apenas a singulariedade de obras corajosas ousam superar.

4/11/23

Perfácio de Nuno Camarneiro

Todos os Lugares São Passados [Prefácio a: Gonçalo Furtado, Coimbra II, APBC:Coimbra, 2023. Nuno Camarneiro O som de passos no empedrado das ruas. Os passos de quem olha, os passos de quem é olhado, os passos escondidos, os passos passados. A cidade ressente-se porque é mais lembrada do que pisada, é cidade-eco, cidade-memória, pedras que guardam e dormem. Aqui e ali homens e mulheres que não falam, adereços da cidade que habitam. O fotógrafo desistiu há muito dos homens e das mulheres, o fotógrafo conversa longamente com o calcário, discute ângulos, cornijas, frisos e janelas, colhe as imperfeições, os musgos e as fendas como se fossem apuros do tempo ou incúrias de um deus cansado. Tudo o que se diga foi já dito - rumores, vento, palavras despedaçadas, coisas escritas que nunca disseram nada, silêncios tristes, resmungos, acenos, livros fechados por onde bichos passeiam. Todos os lugares são passados, todos são beijos, cigarros, cervejas, festas que outros fizeram, amores malditos, memórias também. Um acervo de erros, equívocos, vontades goradas, ideias precoces ou tardias, sorrisos estúpidos, gestos exagerados, incontinências, pulsões, desperdício e frustrações. Alaridos, enganos e fados. Há-de haver aqui um riso de cair e levantar-se. O prazer sádico e cínico de ver um pé tropeçar numa cidade, qualquer pé, qualquer cidade. Somos todos iguais um a um, e se não somos, paciência. Éramos tão novos e há quem ainda seja. Sabe o fotógrafo que a arte é a de ficar à porta, do lado de fora é onde tudo não se passa, o lado das perguntas sem resposta, dos berros que não se ouvem, dos olhos que atiram, mas não colhem. São precisos muitos cinzentos para queimar uma cidade, nenhum branco se salva, ninguém sai que lá tenha entrado. Nem tu, fotógrafo, nem nós, nem nada. Todos os lugares são passados, todas as pedras foram tocadas, pisadas, cuspidas, raspadas, cobertas de tinta, cobertas de nós, cobertas de sal, de água, de ideias e de olhares. Podem bem com isso, as pedras, podem bem connosco, o tempo adere-lhes como um fresco tosco e mal desenhado. Se ombros tivessem estariam sempre encolhidos, que venha o tempo e outros também. É tarde, é sempre tarde nesta cidade. Pág. 8 As fronteiras são líquidas, quase todas são inventadas. Pág. 12 O som antigo de um sítio sem mim. Pág. 44 Lugares que são como homens, que são como lugares. Pág. 66 Não subas tanto que não te sobre o céu. Pág. 76 Um presente mais antigo. Pág. 99 Do outro lado de aqui. Pág. 119 O futuro vai ser assim, ou então outra coisa.

https://www.picuki.com/tag/arquitetura4life

https://www.picuki.com/tag/arquitetura4life " Idealizada pelos professores Raquel Pelayo e Gonçalo Furtado e o aluno Ivo Machado, acompanhada pelos monitores associados Mafalda Marques, Ana Silva e Rui Silva, passaram 280 crianças, dos 11 aos 12 anos, por estas quatro semanas de puro projeto e pensamento arquitetónicos. 👩‍🎓👨‍🎓 Estão todos de parabéns! 👏👏👏 . #arquitetura4life #uporto #porto #faup #universidadejunior #children #young #university #students #holidays #"

Our Backyard

Our Backyard, António Azenha https://www.youtube.com/watch?v=l6lwaXHgmhI

"Yellow Bricks"

Exposição "Yellow Bricks" // António Azenha https://www.youtube.com/watch?v=smLw47UeXzo

Conservar memórias em exposição no TAGV

Conservar memórias em exposição no TAGV https://www.youtube.com/watch?v=WGjaOksn6jE

https://www.youtube.com/watch?v=iGgS2lvMjRk

https://www.youtube.com/watch?v=iGgS2lvMjRk Colóquio realizado na Biblioteca Municipal Rocha Peixoto na Póvoa de Varzim, a 6 de Maio de 2005, sobre a obra de Silva Carvalho. Participantes: Jorge Leandro Rosa, Ernesto Rodrigues, Gonçalo Furtado, José Leon Machado, Manuel Frias Martins

Visit to Troy, 2008

New york times in the hotel lobby, NY 2010