writings on architecture, design and cultural studies (incl. cedric price, gordon pask and many other stuff)
5/30/23
abstract _ LNEC
"MODELAÇÃO DE COMPONENTES ARQUITECTÓNICOS ...
lnec.pt
http://www-ext.lnec.pt › pdf › Rev_22_A15
PDF
André Chaves*, Gonçalo Furtado**, Jorge Lino***. *Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto, Porto - Portugal. ** Faculdade de Arquitectura da ..."
5/29/23
NAPKINS | Inauguração no dia 02 de junho, às 18h
"Evento de Casa da Esquina
Casa da Esquina
Público · Qualquer pessoa dentro ou fora do Facebook
NAPKINS | Inauguração no dia 02 de junho, às 18h na @esquinacasada.
Napkins ou Guardanapos é nome de um conjunto de desenhos de Gonçalo Furtado.
Os desenhos consistem em registos rápidos de momentos do quotidiano, inscritos a linha e mancha, em suportes frágeis. Tratam-se de metáfora à efemeridade, à passagem do tempo, à expectância da espera. Seres humanos, gestos e afetos. Espaços, objetos e briquedos. Tudo em Coimbra, num período mediado em 2011 e 2022/23.
Gonçalo Furtado nasceu em 1974, e é autor de livros, eventos e exposições. Doutorou-se pela university college of london, e ensina na Faculdade da Universidade do Porto. Tem vivido entre o Porto e Coimbra desde 2011."
Arqchalllenge: Fotografias de Gonçalo Furtado
“Novas imagens em:
https://www.arqchallenge.pt/stock-images
New images at:
https://en.arqchallenge.pt/stock-images
Fotografias de Gonçalo Furtado
Photography by Gonçalo Furtado”
(in: https://www.facebook.com/photo?fbid=730812168800308&set=a.104498834764981&locale=pt_PT)
Archallenge: Edições
“Gonçalo M. Furtado
A SOBREVIVÊNCIA DA CIDADE PÓS-INDUSTRIAL: REDES, FLUXOS, BITS E CRIATIVIDADE
ASPECTOS PARA DEBATE CONTEMPORÂNEO
Editora: CENTRO DE INOVAÇÃO
Arquitectura e Modos de Habitar
O livro ‘A sobrevivência da cidade pós-industrial: redes, fluxos, bits e criatividade’, de Gonçalo Furtado, professor e investigador da FAUP, é editado pelo grupo de investigação Arquitectura e Modos de Habitar do Centro de Estudos de Arquitectura e Urbanismo da FAUP.
Tendo a cidade como tema central, o livro revisita um conjunto de textos de Gonçalo Furtado ou em co-autoria com outros autores e é estruturado em cinco partes: o urbano e o debate teórico; após a cidade industrial; intervir na cidade do fim do século XX; a cidade no contexto pós-industrial; o urbano e a sociedade de informação.”
(In: https://www.arqchallenge.pt/edi%C3%A7%C3%B5es)
5/26/23
Exposição Napkins, Casa da Esquina, Coimbra, Junho 2023
“Napkins” constitui termo inglês, que se traduz como guardanapos. A escolha deste título para a série de desenhos exposta, remete para a fragilidade dos suportes físicos da maioria deles, bem como para espaços quotidianos, e a efemeridade desses momentos fixados.
Duas centenas de desenhos, feitas em pausas do dia, com traço rápido (maioritariamente a caneta) e aguada (maioritariamente de café).
Pela proximidade com a Casa da Esquina, que frequento desde 2019, ao longo de anos recentes alimentámos a ideia de expor alguns dos desenhos que acumulara desde 2011, bem como o título da exposição e, futuramente, de uma publicação.
Em 2023 decidimos concentrar a exposição em período posterior a 2018/2019, altura estranha da minha vida, em que o Covid paradoxalmente nos facultou imenso tempo, mas simultaneamente nos afastou daqueles que nos são mais queridos. Bastante desenhei entre 2019 e 2022, sedando as pausas do dia, como se de memórias expectantes se tratasse.
Inevitavelmente, aquando da concetualização da instalação da montagem da presente exposição na Casa da Esquina em Coimbra, sinto que vivi os ecos da conversa tida com os terceiros autores – José Gil e Ana Godinho Gil no Porto em 18.5.2023.
Gostaria de salientar alguns dos aspetos dessa importante referência que são estes filósofos, no que tange a temas como o Espaço, o Corpo e as Artes. Filósofos e referências que sinto não terem deixado de ecoar ainda aquando da minha montagem da presente exposição – espaço de liberdade, interior e de sensações, contra a ação de maquinarias que por vezes nos assaltam enquanto “sujeito”.
Gonçalo Furtado
Embora sempre tenha tido atração pelo desenho, a verdade é, até ao ingresso no ensino superior dediquei o meu tempo livre muito mais à música e fotografia.
No início dos anos 90s, aquando da licenciatura em arquitetura, fui mais ou menos obrigado a imergir-me nesse tipo de visão e relação com a realidade que é o desenho.
Na primeira década do século - absorvido pela academia, a escrita e a crítica para revistas (uma tríade) - retomei a fotografia (com minoxs e afins, polaroids, descaráveis, primeiras, pequenas digitais compactas e depois telemóveis) mas desenhei muito pouco.
A partir de 2011, voltei a desenhar para sedar muitas pausas do dia e depois como atividade com o meu filhote e como expressão artística pessoal.
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