"PROGRAMATIC CRITIC + INDIVIDUAL NARRATIVE = NEW SPATIAL INDETERMINANCY
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Bem …Universidades são espaços institucionais de reproducao, mas tambem podem ser espacos de experimentacao sem sair das condicoes do real?
Comecaremos por analisar em grupo um sector da Javeriana e indentificar as suas potenciais forças de trasnfromaçao produzindo cartogarfias, diagramas, registos… Sleccionemos em grupo aldo que nos diga algo, vivamos cada um experiencias á sua maneira e procuremos criar narrativas individuais. Depois sujeitemos esse espaço a redesenho (1:500-1:10) traduzindo tais narrativas individuais numa sequencia de experimentacoes materiais, novas possibilidades de flexibilidade e mutacao.
Atençao que a regra de ouro será esfroçarmo-nos por evitar assumpcoes que tenhamos pre-concebidas, e buscar eventos e posibilidades arquitectonicas banais e nao antes vistas de perferencia.
Ao trasnformar o edifico, expandindo e contraindo fronteiras, esperemos redescubrir nova potencialidade. Forcemos pois no edifcios exploraçoes materiais (modeling), de scalling (collage), de sequence (notation) e de balance (gravity).etc
O complexo universitario não será para nós senão um espaço de colonizaçao, poroso, para as nossas estrategias de abertura. Os arquitectos produziram estruturas espaciais criticas em zonas nao resolvidas, os designers instalacoes parasitos que enriqueçam o cuotidiano e os artistas confronatarao as zonas fragüéis com eventos experimentais.
No fim todas as intervençoes individuais deverao contribuir para uma colectiva, e materializavel na maquete, que mais que corropomper o espaço, permitam especular e gerar novas posibilidades que envolvam aspectos de mudanza e jogo, espaços complexos e indeterminaveis ao contrarios dos de facil categorizaçao que geralmente resultam da academia."
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