Urge analizar a conformacao de um novo paradigma urbano-comunicacional movida pelos impactos das Novas TIC (redes alambricas e inalambricas, artefactos moveis, softwares e protocolos, etc), cujo resultado e' tanto fisico como experiencial.
Especial atencao sera' dada a' fase contemporanea que denominamos por “second order cyberculture”, onde se comeca a tornar tangivel a realidade de uma “cyber-cidade” relacionada com a mobilidade e globalizacao, de “cyber-arquitecturas” ligadas a espacos inteligentes e RV, de cyber-vidas socio-culturais hibridas entre a virtualidade-fisicidade, e de um “cyber-corpo” ampliado por proteses tecnologicas mas tambem pela biotecnlogia.
Avancamos sobre um cenário futuro, simultamente aliciante e cruel, em que teremos o corpo hibridado, os espaços virtualizados, e qualquer interfaces prostetico diluido enquanto mediacao bio-tecnologica.
Argumentamos que as novas TIC se tornaram numa entidade mediadora da nossa relacao com o mundo real e como corolario defenderemos um programa pós-moderno de hibridação com elas capaz de fornecer uma matriz de conceitos que suportem a construção do novo espaço de interacção humana e das novas formas de habitar (percepcao e ser) que tal suscita.
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